Rubrica: Designer Precisa-se! #1

As piores capas de álbuns dos últimos 30 anos


A partir de hoje, esta rubrica semanal vai abordar, às Quartas-Feiras, o atractivo mundo das capas de discos da cultura Pop/Rock desde a década de 80.

Para muitos o hábito faz mesmo o monge, e para que não restem dúvidas o que se vai fazer aqui é descobrir se uma má capa pode “transportar” igualmente um mau disco. Os dois componentes mais importantes de um álbum de música, desde a invenção do vinil, podem estar dissociados no que toca à nota artística, visto que, por vezes, há significados, sensações e mensagens que dificilmente são aceites e entendidas visualmente, e é por isso que podemos afirmar que uma má capa pode afinal ser uma capa estranha, difícil de interpretar ou simplesmente uma capa ignóbil ou “sem sal”.

Será que um trabalho que pode levar meses, ou até anos, a ser feito pode ser encarado de forma tão simples? Afinal a arte não pode ser avaliada a “preto e branco” e temos de estar abertos a “zonas cinza” da opinião e da especulação. O meu compromisso é responder a essa questão, neste espaço “às Quartas”.

A capa que escolhi para esta primeira crítica, é a de Born This Way, álbum editado em 2011 pela norte-americana Lady Gaga, que por conta deste trabalho atingiu a primeira posição de 34 tops em todo o mundo, incluindo a lista da Billboard.


Esta é a capa do álbum de Lady Gaga que  tem reunido uma contestação quase unânime, não só dos críticos, como também do grande público, e até dos fãs da cantora.

Na capa encontramos um fundo negro, onde se destacam o nome do álbum, numa fonte de letra normal para o estilo que a artista já nos habituou, e o busto da cantora, que surge de forma pouco ortodoxa integrado numa mota de grande porte. Lady Gaga " a duas rodas" que me faz lembrar o Mad Max, um  filme  que conta com a participação de Mel Gibson, e dá-nos o retrato futurista de uma Austrália “pós apocalítica”, onde reinam a destruição e grupos de motards rebeldes.

A imagem até pode ter uma conotação rebelde, mas o que nos salta imediatamente à vista é que é muito mais apocalítica do que a visão futurista de Mad Max e mais “ruidosa” do que “as motas da morte” que o filme de George Miller imortalizou. Este é talvez um dos fortes exemplos de capas “estranhas” que vou abordar nesta rubrica, visto que ninguém estaria a espera de ver Lady Gaga como um guiador de uma mota de alta cilindrada.

Para alguns críticos, nem o tipo de letra “se salva”, visto que Sean Michaels, do jornal “The Guardian” afirmou na sua apreciação que a capa tinha  «uma fonte de texto cromado de porcaria».

Não foi, porém, por ter uma capa pouco escorreita que o álbum não foi mais um fenómeno de vendas da polémica artista Pop, Born This Way, vale mais do que a capa tem para dar e é um autêntico ensaio social executado por Gaga, que quis demonstrar um renascer da raça humana, entre canções muito dançáveis e de profunda raiz electrónica como «Judas»( muito contestada pela comunidade católica) e a homónima «Born This Way» . Saltam à vista influências do Pop/ Rock dos anos 80 e 90, visto que muitos dos temas soam a versões futuristas e musculadas de Madona e Whitney Houston, reforçadas pela participação Brain May (Queen) que “emprestou” à artista os seus solos para a gravação do álbum.

Na defesa desta estranha capa, está o significado que a artista quis passar.É um pouco rebuscada a visão apresentada para justificar este autêntico mamarracho, mas supostamente, a intenção de Gaga foi levar toda a temática dos temas para a “cara” do disco, e “nasceu assim” um ser mutante, meio humano, meio mota que tem um caminho a percorrer na luta pela igualdade e pelos direitos de todos.

Não sabemos até que ponto esta justificação é viável, mas o que é certo, é que a artista norte-americana tem aqui um novo motivo para ficar na história da Pop, mais do que não seja pela irreverência dos temas de Born This Way e pela feia capa que este álbum tem.




Kings of Leon no Optimus Alive'13

Os norte-americanos Kings of Leon são a mais recente confimação para o festival Optimus Alive 2013.  A banda dos irmãos Followill subirá ao palco Optimus no dia 14 de Julho.

Depois de ter anunciado a vinda dos Depeche Mode ao festival, a organização confirma agora a presença da banda de «Use Somebody» no passeio marítimo de Algés.
Os Kings of Leon contam com cinco álbuns lançados sendo o mais recente Come Around Sundown de 2010.

A banda que no ano passado se viu obrigada a cancelar uma tour devido a problemas de alcoolismo do vocalista Caleb voltou recentemente aos palcos, pondo fim aos rumores de uma possível separação.

Fiquem com a canção «Back down South», do álbum Come Around Sundown.


Rubrica: Ocarina do Tempo #1


29 de outubro...

Começa hoje, segunda-feira dia 29 de outubro de 2012, a rubrica «Ocarina do Tempo» de minha autoria que, como o próprio nome indica, irá relatar viagens no tempo relativas ao mundo da música. Com periodicidade fixa, a rubrica focar-se-á no dia do mês correspondente à segunda-feira a que é publicada, de forma a contextualizar e realçar os acontecimentos musicais ocorridos nessa data.

Foi exatamente no dia 29 de outubro de 1983, que o álbum Dark Side of The Moon dos Pink Floyd bateu o recorde do maior número de semanas na lista dos melhores álbuns da Billboard, a Billboard 200. Destronando assim o até então líder Johnny Mathis, com o álbum Johnnys Greatest Hits. Foram precisas 491 semanas para ultrapassar o norte-americano – cantor de música popular que ficou mundialmente conhecido com a canção «A Time For Us», tema do filme «Romeu e Julieta», de Franco Zeffirelli.

Músicas como «Wonderful! Wonderful», «Its Not For Me To Say» e «Chances Are», fazem parte do Johnnys Greatest Hits, que para além de ter sido o primeiro álbum do género a ser lançado na história, ainda é o segundo com a maior presença na Billboard 200 de sempre.

Dark Side of The Moon, álbum lançado a 24 de março de 1973, ainda se manteve na popular lista da Billboard até perfazer um total de 591 semanas consecutivas, recorde que ainda perdura até aos dias de hoje. Este disco, para além de ser um dos grandes clássicos do coletivo britânico de rock progressivo, é também um dos trabalhos que mais define Pink Floyd em termos de sonoridade, onde ambientes sombrios e atmosferas psicadélicas são explorados, com recurso a efeitos cuidadosamente colocados e muito experimentalismo à mistura, características tais que são um legado de Pink Floyd.

Capa do álbum Dark Side of The Moon de Pink Floyd

Este é o oitavo registo da banda, que se destaca também por ser um dos que mais marcado está pelo trauma da saída de Syd Barrett em 1968 por doença mental. Dark Side of The Moon, vendeu mais de 50 milhões de cópias em todo o mundo, sendo um dos álbuns mais vendidos, não só da banda mas também do Reino Unido, com mais de 15 milhões de discos comercializados em todo o país. Reunindo temas como «Breathe», «Time», «Money» e «Us & Them», Dark Side of The Moon, é ainda nos dias de hoje um dos melhores álbuns de rock progressivo e uma influência para muitas bandas que quiseram seguir as mesmas pisadas que Pink Floyd.

Também no dia 29 de outubro, mas desta vez do ano de 1965, é lançado o single «We Can Work it Out» dos Beatles, que possuía dois lados A, juntamente com a canção «Day Tripper». Oito anos depois, exatamente no mesmo dia, John Lennon lançou «Mind Games» acompanhado por um LP com o mesmo nome.

Em 1990 foram homenageados, para a lista do Rock and Roll Hall of Fame, nomes como Wilson Picket, Ike e Tina Turner, The Birds, The Impressions, LaVern Backer, Jimmy Reed e John Lee Hooker.

E, em 2005, para a 25ª celebração do Rock and Roll Hall of Fame, tiveram lugar uma série de concertos no Madison Square Garden, em Nova Iorque. Do cartaz fizeram parte artistas como Bruce Springsteen, Bono, Mick Jagger e Aretha Franklin. 


  

Crónica: The Ramblers, showcase na Fnac do Cascaishopping

No dia 27 de outubro assisti a um concerto de uma banda que há muita ansiava "espreitar": The Ramblers. Sempre quis saber do que era capaz esta banda, cujo nome deriva da música «Midnight Rambler» dos Rolling Stones. Ora um grupo que tenha como influência os Rolling Stones, só pode ser coisa boa!! E certamente ficarão curiosos se vos disser que já abriram para o B.B. King. Um bom currículo não?


Rosie, Richards, Lou e Ferro são os The Ramblers! Musicalmente posso dizer que é rock/blues, com influências que vão do funk e até um pouco de rock 'n' roll. Dei por mim a embalar no blues altamente dançável desta banda portuguesa,  embora cantem em inglês.

O EP da banda Yer Vinyl, produzido pela Moby Dick Records, representa o ponto de começo desta promissora banda de Rock.

Esta "pequena amostra" na Fnac mostrou não só o talento como banda mas também, na minha opinião,  o talento dos electrizantes solos do guitarrista Richard. Destaco o facto de ser uma banda de blues com uma voz feminina , algo que não se vê habitualmente e que eu acho que favorece o grupo. Não me passou ao lado o facto de Rosie dançar as músicas.



Ouve o single «Lemonade» dos The Ramblers:


 
Set List


1) Rockin' And A-Rollin'
2) I've got a man (But I've Been Messin' Around)
3) Rainy Day Queen
4) Where's Home?
5) Cocaine (To Ease This Pain of Mine)
6) Lemonate
7) She's Always Naked
8) Bad Luck Soul



http://www.myspace.com/theramblersbluesrock



Ornatos Violeta ao vivo no Coliseu, o princípio do fim

Entrar no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, no dia 25 de Outubro foi como entrar numa máquina do tempo e voltar dez anos para trás, estamos agora em 2002 a caminho do último concerto de “Ornatos Violeta”.




Foi com um “vamos a isto” que a despedida começou pouco tempo depois do previsto e ainda ninguém sabia que além dos temas de “cão!” e “ O monstro precisa de amigos” viriam ainda temas menos conhecidos, não editados e as raridades que completaram um concerto de duas horas e meia.

O público, esse, ocupava a casa toda e não parou de aplaudir do princípio ao fim com a consciência de que para muitos dos que ali estavam seria a última vez que iriam ver e ouvir a banda de Manel Cruz, Peixe, Nuno Prata, Kinörm e Elísio Donas a tocar ao vivo e em cima de um palco.
Em cima do palco esteve também um convidado, do público, que se ofereceu para tocar “Deixa Morrer” e dedicá-la a um membro da plateia e o frontman não viu porque não deixar.
Deixa Morrer” acabou por ser uma das grandes músicas deste concerto, uma vez que foi aqui que o público interagiu mais com a banda. Além de um membro do público estar em cima do palco, praticamente como membro da banda visto que a sua prestação foi perfeita a tocar guitarra acústica, é em “Deixa Morrer” que existe a frase “Estão vivos outra vez” e o público fez questão de mostrar estarem satisfeitos com a ressurreição dos já míticos Ornatos Violeta.



A par de “Deixa Morrer”, “Chaga”, “Ouvi Dizer”, “Nuvem” e “Capitão Romance” fizeram as delícias de um público que estava “ora amargo, ora doce”, tristes por ser aquele o último, felizes por ali terem estado. Este era também o sentimento vindo do palco que ia agradecendo ao longo de todo o concerto e homem de poucas palavras como o próprio o referiu, Manel Cruz era quem dava voz aos muitos “obrigado” que eram ditos sempre que possível.

Para o fim foram reservadas as raridades de Ornatos, músicas que pouca gente conhecia e onde o gosto por Ornatos permitiu à banda que as tocasse sem qualquer interferência do público que nem tentava adivinhar as letras e dançava nas músicas mais mexidas, ou absorvia nas mais calmas.



Foi assim a despedida dos Ornatos Violeta, um grande concerto de uma banda que ficará para a história da música portuguesa.




O que é para mim o Rock n Roll

Em primeiro lugar pensei em pôr o vídeo dos Ac/Dc "You shook me all night long", musica onde antes de eu pensar que se trata dos Ac/Dc penso que "isto é rock". Depos pensei em mostrar "Sympathy for the devil" dos Rolling Stones, mas depois deparei-me com um filme / documentário chamado "It might get loud" e é a introdução deste filme onde entram Jack White, The Edge e Jimmy Page que acabou por me responder da melhor forma.
Aqui vai:


O adeus dos LCD Soundsystem no DocLisboa12'

"Shut up and play the Hits" é o nome da longa metragem que nos mostra as últimas 48 horas da antiga banda de James Murphy e vai ser projetada, hoje às 23 horas, no Luxfrágil, em Lisboa.



Nas comemorações do seu 10º  aniversário o festival DocLisboa apostou na antestreia do documentário de Dylan Southern e Will Lovelace, a três dias do encerramento da edição deste ano.

O filme remete para o dia 2 de Abril de 2011, data em que os LCD Soundsystem deram o seu último concerto no Madison Square Garden em Nova Iorque. Um dia certamente marcante para os fãs, para a banda, que tocou durante quase quatro horas, mas principalmente para o pensador de todo o projeto, James Murphy, que surge na película com especial destaque.

Esta não é, no entanto, a primeira vez que o documentário vai ser apresentado, visto que já o tinha sido no festival norte-americano de cinema independente "Sundance".

O LuxFrágil sucede-se ao Cinema São Jorge, à Cinemateca e à Culturgest, como um dos espaços escolhidos pela organização do festival."Desde o momento em que soubemos que este filme ia existir, queríamos ter a certeza de que havia de ser mostrado em Lisboa nem que para isso tivéssemos de transformar os 3 pisos do Lux numa espécie de multiplex atípico, mas com um som como deve ser". Afirmaram orgulhosos, os responsáveis da sala lisboeta no site oficial.

Em jeito de "festa" o Lux vai ainda apresentar os Dj's, Pinkboy, Mr.Mitsuhirato, Tim Sweeney  e Zé Pedro Moura. Para quem quiser viver uma noite de música electrónica e relembrar os LCD Soundsystem, saiba que os bilhetes estão disponíveis, entre outros locais, no site da Flur e custam 5 euros.



Veja aqui o Trailer de "Shut up and play the Hits": 







Contagem decrescente para Trivium

A Banda americana de Heavy Metal prepara-se para pisar pela primeira vez os palcos Portugueses no dia 20 de Novembro, e o local escolhido foi o Paradise Garage, em Lisboa. Para quem ainda não adquiriu bilhete, tem um custo de 22,00€. O concerto tem hora marcada para as 21h00.
A banda liderada por Matt Heafy traz como principal chamariz o seu mais recente álbum de originais In Waves, editado em Agosto de 2011. Conta já com 5 álbuns de originais, tendo efectuado também várias covers, com participação de outros artistas.
Foto: rocknvivo.com
As expectativas para este concerto são elevadíssimas, os fãs andam frenéticos, há muito que aguardavam pela vinda da banda ao nosso país.
Ouça aqui uma das músicas mais aguardadas pelo público português:


| Musica: «Dying in your Arms» | Álbum: Ascendancy (2005) | 

Sara Coelho | 2012

Steve Vai vem a Portugal!!!

No mês de Dezembro o guitarrista mundialmente conhecido vem a Portugal, falo de Steve Vai. No dia 11 actuará no Hard Club(Porto) e no dia 12 segue-se a Aula Magna(Lisboa).

Os concertos têm começo ás 21:00 mas as portas abrem-se uma hora antes.

Os bilhetes já estão à venda na Fnac, Worten, Ctt entre outros postos de venda e custam 30 euros,com excepção na Aula Magna que tem a opção de Anfiteatro(30 euros) ou Doutoral(35 euros).

Steve Vai já trabalhou com artistas como Joe Satriani , Frank Zappa entre outros. Vem apresentar o seu 8ºálbum a solo ("Story of Light") ,lançado este ano, assim como os temas mais antigos. Conta no seu currículo 3 Grammy's e inúmeros trabalhos, a solo e em grupo.



Portugal recebe Steve Vai em Dezembro



O guitarrista norte-americano anunciou dois concertos em solo nacional para o final do ano. O primeiro está marcado para o dia 11 de Dezembro no Hard Club, no Porto, um dia antes de atuar na Aula Magna em Lisboa. Estima-se que Steve venha para apresentar, ao público português, o seu mais recente álbum "The Story of Life".

Portugal vai poder rever a carreira, daquele que foi já considerado um dos melhores guitarristas de sempre. Steve Vai, conta com mais de 15 milhões de discos vendidos em todo o mundo e foi galardoado , entre outros prémios, com três grammys.

O músico estreou-se ao lado de Frank Zappa entre o final dos anos 70 e o inicio dos anos 80, e desde logo registou a qualidade dos seus solos em temas como "Moggio". Em 1982 decidiu seguir a sua carreira a solo, na qual teve ainda a oportunidade de participar em projectos com os Whithesnake e David Lee Roth, e os G3, banda que reune nomes consagrados do mundo do rock, entre eles, Joe Satriani, e John Petrucci.



Steve Vai ao lado de Frank Zappa (à direita)

Os fãs de álbuns como "Passion and Warfare" e  temas como"For the Love of God", e "Tender Surrender" vão poder revisitar os trabalhos mais antigos  do compositor, mas também escutar novos temas do último álbum de originais de Steve, que saiu no passado mês de Agosto.

Para quem vai querer estar na Aula Magna ou no Hard Club, saiba que os bilhetes vão custar entre os 30 e os 35 euros, na sala Lisboeta, e 30 euros no Porto e podem ser adquiridos a partir das 10 horas de amanhã nos locais habituais. Ambos os concertos têm inicio marcado paras as 21 horas e as portas abrem uma hora antes.


Veja o que pode esperar dos concertos de Lisboa e Porto, com o video ao vivo de Steve no "Florida Theatre":








                               

O Hard Club e a Aula Magna vão ser do Steve

Primeiro é a vez do Porto e depois de Lisboa. Nos próximos dias 11 e 12 de Dezembro, respectivamente, o Hard Club e a Aula Magna vão ser os palcos de Steve Vai. O emblemático guitarrista norte-americano, de 52 anos, visita Portugal no último mês do ano para mostrar os seus êxitos de mais três décadas, entre eles o mais recente álbum de 2012, "The Story of Light".

Este é já o oitavo álbum de originais a solo do também compositor e produtor musical, depois de ter abandonado a banda britânica de finais dos anos 80, Whitesnake, e após cinco anos depois da edição de 'Sound Theories'.

Os sons de Steve passam por Hard Rock ou Heavy Metal

Com cerca de  15 milhões de discos vendidos em todo o mundo, ao longo da sua carreira, Steve colaborou com Ozzy Osbourne e foi ainda convidado por Bon Jovi a fazer a primeira parte da sua tournée em 1995. Emprestou ainda o seu rock intrumental e progressivo ao jogo 'Halo 2', para a Xbox da Microsoft e tocou com a Orquestra Sinfónica Metropolitana de Tóquio no Suntory Hall, naquela cidade japonesa,com mais de 100 músicos em palco na estreia mundial da peça Fire Strings, de Ichiro Nodaira.

Steve Vai conta no seu currículo com algumas participações na Sétima Arte, como em Crossroads (1986), ao lado de Ralph Macchio, onde interpretava o personagem de um guitarrista demoníaco. No filme, foi ainda autor de parte da banda sonora na trilha 'Eugene's Trick Bag'. O músico é também conhecido pela criação da sua própria marca de guitarras, a JEM.

Os bilhetes para os dois concertos estarão disponiveis a partir de amanhã nos locais habituais a partir de 30,00 euros. 

Recorde ainda aqui um dos sucessos dos Whiteshake, ''Fool For Your Loving".

 

11 Dezembro | Hard Club, Porto | 21h00 (Abertura de Portas: 20h00)
30,00 euros
12 Dezembro | Aula Magna, Lisboa |  21h00 (Abertura de Portas: 20h00)
30,00 euros (Anfiteatro)
35,00 euros (Doutoral)

Steve Vai regressa a Portugal em dezembro

 
Steve Vai em Portugal para dois concertos no mês de dezembro. O guitarrista estadunidense vai atuar no Hard Club dia 11 e na Aula Magna dia 12. Os bilhetes vão ser postos à venda amanhã, às 10h00, nos locais habituais. A entrada para o Porto terá um custo de €30. No caso de Lisboa, a variação poderá ir dos €30 aos €35, consoante a área escolhida.

Incluído na lista dos melhores guitarristas de sempre, segundo a revista Guitar World, Steve Vai conta já com 15 milhões de discos vendidos no mundo inteiro e 3 Grammys conquistados.

The Story of Light, álbum que o artista vem apresentar no Porto e em Lisboa, faz parte de um conjunto de 8 discos originais que Steve Vai lançou, na sua carreira a solo. Depois de se ter iniciado na banda do mítico Frank Zappa, o guitarrista fez parte ainda de grupos como Whitesnake, Motörhead, David Lee Roth e Ozzy Osbourne.

Para além disso, Steve, assume um papel regular no coletivo G3, do qual fazem parte também John Petrucci (Dream Theater), Yngwie Malmsteen e o fundador Joe Satriani.

Pode consultar aqui o vídeo de Steve Vai a interpretar o tema Gravity Storm, do novo álbum, no âmbito da tour The Story of Light:


Steve Vai em Portugal a 11 e 12 de Dezembro

O guitarrista norte-americano irá actuar em Portugal nos dias 11 e 12 de Dezembro, no Hard Club (Porto) e na Aula Magna (Lisboa) respectivamente.

Os bilhetes para os eventos foram colocados à venda no dia 5 de Outubro.

Hard Club - 30,00€
Aula Magna - Anfiteatro: 30,00€; Doutoral: 35,00€

O guitarrista, compositor e produtor musical conta com um grande repertório na sua já alargada carreira.
Steve Vai tocou com vários artistas da década de 80, nomeadamente Alcatrazz, Whitesnake, Ozzy Osbourne, entre outros, tendo também editado vários álbuns a solo.
Vai acumula na sua carreira 3 Grammy Awards (Melhor performance de Rock e Pop Instrumental), e várias outras distinções como melhor guitarrista do ano.

Os bilhetes podem ser adquiridos nos locais habituais.

Outras informações:
Hard Club (11 de Dezembro)
Abertura de Portas - 20h00
Início do Espectáculo - 21h00

Aula Magna (12 de Outubro)
Abertura de Portas - 20h00
Início do Espectáculo - 21h00


Recorde um dos grandes sucessos de Steve Vai na sua carreira:

Sara Coelho

Steve Vai em Portugal



Portugal prepara-se para receber Steve Vai, que irá actuar em dois concertos, nos dias 11 e 12 de Dezembro, no Hard Club (Porto) e na Aula Magna (Lisboa), respectivamente. O ex-membro de Whitesnake revisita Portugal após a sua aparição em 2009 para dar uma aula de guitarra, onde reforçou o seu estatuto como um dos melhores guitarristas do mundo.

Esta sua visita vem a propósito do novo álbum, "The Story of Light", lançado a 14 de Agosto deste ano, o primeiro álbum de longa-duração que produz desde "Real Illusions: Reflections", álbum lançado em 2005.

O preço dos bilhetes varia entre os 30€ (Hard Club e Anfiteatro da Aula Magna) e 35€ (Doutoral na Aula Magna), e serão vendidos nos locais habituais. As portas abrirão às 20h, e o espectáculo começará uma hora depois.

Ouça aqui o single "The Moon and I", retirado do novo álbum.


Steve Vai em Portugal


O guitarrista norte-americano vem a Portugal em Dezembro para dar dois concertos: um no Porto, dia 11, no Hardclub e o outro em Lisboa. dia 12, na Aula Magna.

Aquele que é considerado um dos melhores guitarristas de todos os tempos vem apresentar The Story of Light, o seu mais recente álbum de originais. Este é o décimo sexto álbum a solo de Vai, que é também conhecido pela sua participação no grupo de guitarristas G3, juntamente com Joe Satriani, Joe Petrucci e Yngwie Malmsteen

Os bilhetes estão à venda a partir de amanhã e custam 30 euros para o Hardclub e entre 30 e 35 euros para a Aula Magna. O espectáculo está marcado para 21h, sendo que as portas abrem uma hora antes.

Ouça abaixo o single "Gravity Storm", ao vivo no Sherman Theatre, em Nova Iorque.


Fotografia: Rolling Stone

Steve Vai em Portugal para dois concertos em 2012

 
O guitarrista norte-americano virá a Portugal para actuar em dois concertos. O primeiro será no dia 11 de Dezembro no Hard Club (Porto) e o segundo no dia 12 de Dezembro na Aula Magna (Lisboa).
Os bilhetes estarão à venda a partir de amanhã, dia 5 de Outubro, nos locais habituais a partir das 10h com preços entre os 30€ e os 35€. 
Para ambas as datas a abertura das portas será às 20h, com inicio previsto do espectáculo para as 21h.

Steve Vai começou a carreira como membro integrante da banda de Frank Zappa, enveredando depois para uma carreira a solo que conta com 8 discos de originais, sendo o ultimo "The Story of Light" (2012) e 3 Grammy's entre outros prémios.

Vai é também um membro regular do G3, um coletivo de guitarristas criado por Joe Satriani, que conta também com a participação de John Perucci ou Yngwie Malmsteen

Veja aqui o vídeo do single " Gravity Storm" do seu ultimo album "The Story of Light"

Depeche Mode no Optimus Alive 2013

A informação foi revelada, hoje, em conferência de imprensa, na cidade de Paris. O coletivo vai partir em digressão europeia no próximo ano e Tel Aviv será a primeira cidade, de um total de 25, a receber a banda britânica. O principal objetivo desta digressão será o de promover o novo disco de Depeche Mode, com lançamento previsto para 2013. A passagem pelo festival português está marcada para o dia 13 de Julho.

A banda revelou ainda, na conferência de imprensa, uma música, ainda sem nome, que pode ser escutada aqui:





Strangeland Tour: Os Keane no Campo Pequeno


A reação das pessoas que iam chegando era sempre a mesma: Surpresa. Não é para menos, uma vez que esta é a terceira vez que os Keane vêm a Portugal no espaço de cinco meses. A frase “Isto está cheio” foi repetida vezes sem conta enquanto as pessoas se alinhavam na fila que contornava a entrada principal do Campo Pequeno. 

Se um cartaz da primeira fila dizia que o Tom Chaplin nunca se calava, apenas podemos dizer que o vocalista fez justiça a tais palavras e provou o porquê de ser o frontman do grupo. Sempre muito comunicativo, disse estar feliz por estar no Campo Pequeno e reforçou essa ideia várias vezes durante o concerto.

A banda britânica veio apresentar o quarto álbum de estúdio, Strangeland e contou com os compatriotas Zulu Winter para fazerem a primeira parte. O concerto teve início precisamente às 21h, ou não fossem os britânicos conhecidos pela sua pontualidade. 
O início foi um pouco frio, ainda que os Zulu Winter bem tentassem puxar pelo público. A banda apresentou alguns temas do primeiro álbum, Language e conseguiu cativar alguns dos que tão ansiosamente esperavam pelos Keane. 

Zulu Winter

Assim que a banda de East Sussex entrou em palco, as luzes do cenário acenderam-se. Um sol que tinha escrito Strangeland iluminava-se cada vez que era tocada uma canção do novo álbum. Uma ajuda para os fãs mais distraídos.
Temas como “You are young”, “Silenced by the night”, o mais recente single “Disconnected” e “The Starting Line”, canção que Tom Chaplin confessou ser a sua preferida do novo álbum, foram bem recebidos pelo público. Alguns dos fãs cantarolavam a letra a acompanhar e os braços no ar foram uma constante. 
Contudo, foram os temas mais antigos da banda que fizeram as delícias dos lisboetas. “Bend and break”, “Everybody’s Changing”, “Somewhere only we know”, “Bedshaped” e “We might as well be strangers” foram algumas das canções recebidas com euforia e cantadas em coro pelo público do Campo Pequeno.

Tom Chaplin

Frases como “Estou a adorar cada minuto deste concerto”, “É sábado à noite e estamos numa das melhores cidades do mundo” e “Este é um concerto certamente memorável”  foram proferidas por Chaplin, que estava visivelmente comovido com o entusiasmo do público português.
A surpresa para muitos foi a canção “Try again”, do álbum Under the Iron Sea. Apesar de ter sido tocada noutros concertos anteriores, não é das canções mais conhecidas do álbum e o facto de ter sido tocada numa versão acústica fez deste um momento “intimista”, como disse o vocalista.

Tim Rice-Oxley

A banda voltou para dois encores, sendo que no último tocaram “Under Pressure”, um original dos Queen e David Bowie que levou o público, desde os mais novos aos mais velhos, ao rubro pela última vez naquela noite.

SetList


You are young
Bend and break
On The Road
The Lovers are losing
Is it any wonder
My Shadow
The Starting Line
Nothing in my way
Silenced by the night
Everybody’s Changing
We might as well be strangers
Day will come
Spiralling
A Bad Dream
Try again
Disconnected
This is the last time
Somewhere only we know
Bedshaped

Encore

Sea Fog
Sovereign Light Café
Crystall Ball

Encore

Under Pressure